domingo, 22 de junho de 2008

Á espera nostálgica

"Perdi o bonde e a esperança. Voltei pálido pra casa. A rua é inútil e ninguém auto suficiente passará sobreo meu corpo. Os caminhos se fundem a minha frente e eu só na espera, na espera de um dia entender tudo isso."
A vida intera todos ficam á espera, é a espera de 9 meses para nascer após a fecundação, é 4 anos ou mais pra entrar pra escola, a espera de 11 anos para se formar na escola, e ainda anos a fim para concluir um curso superior profissionalizante.
Logo depois a gente espera conseguir uma boa profissão, espera conseguir dinheiro e curtir a vida na maneira de cada um.
A vida não é amis do que uma espera, e eu estou aqui esperando se algum dia alguma coisa vai mudar, meus sonhos vão se realizar e essa tentativa sutil de um dia ser "alguém" não passa apenas de ilusões. Eu posso nao ter sonhos com princíos básicos de construir uma família e ter o camsamento perfeito com a pessoa amada, mas o drama de um caminho sofrido até o motivo alcançado não é nem breve nem superior a tal.
Alguém acredita em destino? Que tudo está escrito, nada é uma coincidência ou fato marcado pelo que a melâncolia do destino os levou ao sofrimento. Então... Quem nunca se deparou com uma ironia do destino, se alguma coisa era impossivel de acontecer, mas não, das múltiplas escolhas que a vida dá, e todas são rejeitadas, aquilo acaba acontecendo no momento mais imprórpio e do nada muda uma vida, levando a fins saqueados pela grandeza que flui do interior de um pensamento claro e principalmente sadio, e assim vivendo de um modo "feliz para sempre".
Quem nunca se deparou com uma alguém que do nada aparece na sua vida e habita profundamente seu coração? Seria mais uma ironia do destino? Trazer alguém assim para a nossa vida, com tanto valor de que cada dia que amanhece, sabemos que temos aquela pessoa do nosso lado para encarar os momentos fádigops da vida em um pleno espetáculo de amor e carinho, relacionamentos... apenas relacionamentos.... muitos intoleráveis e muitos inesqueciveis.
Mas enfim, a vida nao passa de um longo caminho, cheio de obstáculos, com complexos cruzamentos e bárbaros fenômenos inesperados em que é nada mais uma espera dos anos passarem e aproveitar ao máximo lutando contra persuasão interior até o fim lógico e previsto da morte chegar e levar embora boas e más lembranças acumulads na grande poupança enigmática da vida. O que nos resta é esperar e esperar.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

A náusea do medo

O medo? Essa palavra ás vezes soa como um repulso da memória, mas o que é esse medo? Nascemos no escuro, sombrio, mas ás vezes tão acolhedor. Quem não se sente seguro deitado na sua cama, com o quarto escuro, pensando e pensando, no que a vida significa. Mas também porque as vezes a vida parece tão perfeita e implacável e quando vc se da conta, se encontra sozinho e parece que tudo evaporou e foi embora e agora se estabelceram limites rígidos e complexos, em que ninguém supera pelo ríspido sentimento de angústia e então as boas lembranças da infâncias vem a mente e toma conta da situação, cobre a nudez do momento e tudo fica bem e a vida parece novamente uma bela história em que você é quem comanda. E não apenas um personagem sendo manuzeado por qualquer artificio feroz, para tudo perder o sentido nvamente.
Encarando a realidade nós ja nascemos educados para o medo, e com o tempo tudo muda, os medos crescem e se modificam. Estamos em uma época tão capitalista e aleijado que qualquer coisa pode significar um fim, palavras indiretas, a vida não tem valor.
Hoje enquanto eu caminhava no horário do meio dia, nas longas ruas cinzentas com um grande movimento de carros, mas poucas pessoas nas ruas, tudo já estava fechado, eu poderia gritar, mas as paredes surdas nao iriam me ajudar, as pessoas~hoje em dia são ignorantes. Todos afirmam que a humanidade teve um grande avanço, mas que avanço é esse? Hitler morreu? Mas o preconceito racial, o preconceito social, o preconceito sexul, o preconvceito humano e todas as formas ainda estão presentes, mais fortes e mais sadios nos dias atuais, apenas estão camuflados numa nuvem platônica que por mais que lutem contra ela sempre permanecerá em cima de nós, correndo o risco de chover ódio e violência e a política rodeia - nos, com falas promessas e gloriosos rios de repressão.
Mas esse medo, esse maldito medo que está presente o tempo intero, em toda a parte, em todo o lugar, dissipido nas palvras, nos gestos, percorrendo as partes brilhosas da rotina domiciliar, apenas trás náuses e estende-se anunciando as cortinas pardas, o céu neutro, o desamor, porque esse medo, apenas nos dá: NÁUSEA!